A sua vibe é andar na cidade, curtir uma boa pista de pump (pump track), saltar, fazer manobras e competir? A bicicleta de BMX pode ser a sua pedida!
As bikes de BMX são menores do que os outros tipos de bicicleta.
Elas têm uma configuração de quadro simples, rígidos e usam pneus relativamente grossos para dar tração e ajudar na absorção de impacto.
É raro ver uma BMX com marchas e se ela tiver freio, provavelmente será apenas o traseiro.
O que é o BMX?
BMX é a sigla para bicycle motocross, pois nasceu da vontade de pilotos de moto que queriam uma bicicleta para andar em pistas semelhantes na década de 60, na Califórnia (EUA). No Brasil, essa modalidade ficou conhecida e ganhou popularidade como Bicicross.
Hoje em dia já existem tantas vertentes do BMX que é difícil de acompanhar todos os lançamentos, apesar das magrelas serem parecidas entre si: BMX street, BMX freestyle, BMX vert e BMX Dirt Jump são as principais delas.
BMX nos Jogos Olímpicos
BMX RACING – Os pilotos largam descendo a rampa que sai de uma plataforma de 8 metros de altura para encarar uma pista cheia de ondulações, saltos e curvas. Em meio a esses obstáculos, pequenos trechos de pedalada que exigem muita explosão e velocidade.
A corrida começa com uma tomada de tempo individual para definir as baterias da corrida, cada uma com 8 atletas que vão dar de tudo pra cruzar a linha de chegada na frente.
BMX Freestyle – Essa é a mais recente disciplina do ciclismo integrada à UCI (Union Cycliste Internationale), órgão que regulamenta o ciclismo no mundo, em 2015. Tóquio 2020 (em 2021) será a sua primeira participação em Jogos Olímpicos.
A corrida acontece em uma pista com rampas e obstáculos grandes. Os pilotos realizam manobras pelo percurso enquanto juízes dão notas baseadas no nível de dificuldade, originalidade, estilo e execução. Cada competidor tem direito a duas participações de 1 minuto cada, sendo que ambas contam pro placar final de pontos.
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